domingo, 10 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
Ouvir Futebol ao vivo, Escutar jogos de futebol, Brasileirão 2014, Série A, B, C e D, Regionais, Libertadores
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sábado, 2 de agosto de 2014
Com Splitter cestinha e toco fantástico de Varejão, Brasil derrota a Argentina
Final do Super Desafio tem atuações de destaque dos três pivôs brasileiros da NBA. Campeão pelo San Antonio é o maior pontuador da equipe canarinho, com 15 ponto
A Argentina pisou no Maracanãzinho ainda tentando juntar seus cacos. A semana havia sido de perdas. Lesões tiraram Manu Ginobili e Carlos Delfino do Mundial da Espanha. Para completar, Luis Scola, com problemas contratuais, não veio ao Rio para o Super Desafio. Mas havia uma rivalidade em jogo, e o Brasil sabia que ela seria levada a sério. A mão não esteve precisa no ataque, o que por muitas vezes fez a torcida ficar com expressão de preocupação, mas no último quarto a seleção brasileira teve mais controle e venceu por 68 a 59 para ficar com o título do torneio amistoso.
De quebra, um toco sensacional de Anderson Varejão em Gallizzi levantou o bom público que foi ao ginásio e viu Tiago Splitter ser o cestinha brasileiro com 15 pontos. Os dois pivôs ainda fizeram a diferença nos rebotes, com 12 cada. Nenê, com 10 pontos e sete rebotes, também teve bons momentos.
- Foi um jogo catimbado, eles gostam de jogar assim. Foi uma boa experiência, mesmo eles não estando com time completo. Um bom jogo para treinar para o Mundial. O Brasil precisa melhorar detalhes no ataque e na defesa, assim como a sua forma física. Os argentinos estão no Grupo B do Mundial e podemos cruzar com eles, o que seria complicado, pois eles estão jogando juntos há anos - disse Splitter após o jogo.
Brasil se sagrou campeão do Super Desafio de basquete (Foto: Gaspar Nóbrega/inovafoto)
A última vez que os brasileiros haviam vencido um duelo contra os argentinos fora na primeira fase do Pré-Olímpico de Mar del Plata, em 2011.
- Acho que é sempre importante ganhar, mas a diferença entre o jogo de hoje e o contra Angola foi que tivemos baixo aproveitamento da quadra, e isso atrapalhou. Eles se fecharam muito no garrafão, porque nosso garrafão é muito forte, mas não conseguimos ter bom aproveitamento (37,4%). Acho que com a intensidade e a vontade defensiva conseguimos ganhar. Quando se fecha o garrafão, alguém tem que meter a bola de fora. Também tivemos baixo aproveitamento nos lances livres (67,5%), é mais uma coisa em que temos que melhorar - avaliou o técnico do Brasil, Rubén Magnano.
Pelo lado dos hermanos, Facundo Campazzo sobressaiu e foi o cestinha do confronto, com 17 pontos. Bortolin anotou 14. Recém-contratado pelo Flamengo, Walter Herrmann fez somente um ponto em 16 minutos de quadra. Laprovittola ficou o jogo inteiro no banco de reservas.
- Sabíamos que a partida seria física, com muito contato. Fizemos uma boa partida, seguimos as orientações do treinador. Creio que Scola vai nos ajudar ofensivamente, com eles estaremos muito melhores - opinou Campazzo
Anderson Varejão prepara arremesso na vitória sobre a Argentina (Foto: Sandro Lozano)
Antes de a bola subir, o capitão Marcelinho Huertas ganhou voz. Recebeu o microfone e pediu o apoio da torcida não só para a partida que estava por vir, mas também para o Mundial da Espanha. Prometeu empenho da seleção durante toda a caminhada. Apesar de um início morno e de erros de finalização dos dois lados, o Brasil se mantinha na frente. Uma cesta de três de Leandrinho deu aos anfitriões a vantagem de 16 a 11. Foi o suficiente para Julio Lamas pedir tempo. Rubén Magnano ia trocando as peças, Nenê por Anderson Varejão. Lamas também buscava a sua melhor formação, mas os anfitriões levavam o primeiro quarto: 20 a 14.
Tiago Splitter tenta a cesta no garrafão(Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
Magnano pedia uma defesa mais agressiva. Era atendido. Lá na frente, o time se enrolava. Pegava quatro rebotes seguidos e não conseguia converter a cesta. Larry Taylor também bobeava, perdia a bola e fazia Magnano chamá-lo de volta para o banco (24 a 22). Com Raulzinho, Marcelinho Machado, Leandrinho, Varejão e Hettsheimeir em quadra, os adversários foram se aproximando. Tinham marcado 13 pontos contra apenas seis do Brasil. Não demoraram a tomar o comando do placar (27 a 26). Aos poucos, Magnano recolocava os titulares no jogo. Splitter, Huertas e Alex voltavam. O time brasileiro subia de produção e retomava a frente (33 a 30). A arquibancada também reagia e provocava os hermanos cantando "Mil Gols", música herdada da Copa do Mundo de futebol que exalta Pelé e tira sarro de Maradona. Mas a situação voltava a ficar apertada: 33 a 32, com nove pontos de Splitter e sete de Alex, os mais eficientes do Brasil na primeira metade da partida.
Antes da retomada do jogo, merecidas homenagens. Splitter ergueu mais uma vez o troféu da NBA e recebeu uma placa da CBB. As mesmas oferecidas a Huertas pela conquista da Liga ACB, e para os rubro-negros Marcelinho, Marquinhos e Felício pelos canecos do NBB e Liga das Américas. De volta ao trabalho, a seleção tentava imprimir mais velocidade no ataque. Um passe de Alex, e a cravada de Nenê levantavam a torcida. Marquinhos também enterrava, e a Argentina via os donos da casa abrirem 45 a 35. Os hermanos começavam a se queixar das marcações da arbitragem. O técnico Julio Lamas tomou uma falta técnica depois de entrar na quadra para reclamar. O Brasil se garantia nos rebotes, mas continuava amassando o aro. Desperdiçava ataques em sequência e permitia nova aproximação: 49 a 48.
No primeiro minuto do último período, os argentinos levaram duas faltas técnicas e deram a chance para a seleção respirar (54 a 48). Um toco de Varejão em Gallizzi fazia a torcida levantar logo depois de mais um ataque sem sucesso (veja ao lado). Na metade do quarto, o ala-pivô passava a ser a melhor opção ofensiva do time. Marcelinho Machado seguia zerado após 14 tentativas. O tempo esquentava. Mas a arbitragem controlava a situação. O Brasil tinha uma boa frente (61 a 53), mas teimava em forçar os arremessos de longe. Ainda assim, conseguia ditar o ritmo e bater a Argentina no primeiro passo da caminhada para o Mundial.
Globo Esporte.com Por Danielle Rocha Rio de Janeiro
Globo Esporte.com Por Danielle Rocha Rio de Janeiro
STJD atua de novo, e clube gaúcho pode perder vaga na Copa do Brasil
Tribunal denuncia Novo Hamburgo pela possível escalação irregular do meia Preto na partida contra o ABC, de Natal, por não estar com contrato vigente
Pela quarta vez na semana, o Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) "entrou" em campo. Dessa vez, o órgão denunciou o Novo Hamburgo, do Rio Grande do Sul, pela escalação irregular do meia Preto, na partida diante do ABC, de Natal. O jogador, que teria participado da partida sem contrato vigente, inclusive, foi quem deu o passe para o primeiro gol do clube gaúcho na vitória de 2 a 0 sobre a equipe potiguar, ajudando na classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. Se punido, o time do Sul do país pode perder a vaga conquistada (assista ao vídeo).
No início da semana, na última segunda-feira, o STJD alterou o resultado da final da Copa Verde entre Brasília e Paysandu, do dia 21 de abril, em que o clube da capital federal acabou sagrando-se campeão nos pênaltis. Entretanto, após denúncia do time paraense, os tribunais decidiram reverter o resultado do campo por julgar que a equipe do Centro-Oeste jogou com quatro jogadores fora do Boletim Informativo Diário (BID).
Três dias depois, na última quinta-feira, Corinthians e Palmeiras foram denunciados pelo STJD devido aos atos de vandalismo dos torcedores palmeirenses no Dérbi paulista de domingo, em que houve a quebra de 258 cadeiras na Arena Corinthians, podendo haver perda até de dez mandos de campo. Tal atitude por parte da justiça gerou revolta nos dois clubes, onde o alvinegro afirmou que o Tribunal "adora aparecer", enquanto os dirigentes do Verdão disseram que "seria impossível controlar a ação individual dos torcedores". Para os promotores do STJD, Palmeiras e o Corinthians foram denunciados por infringir o artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto".
Outro caso em que o STJD entrou em ação envolve Flamengo e Internacional. Segundo o Tribunal, os dois clubes podem ser responsabilizados por não tomarem as medidas necessárias para proteger o jogador André Santos, que deixava as imediações do estádio acompanhado apenas por um segurança particular, e foi agredido por torcedores de uma torcida organizada do rubro-negro. Caso sejam punidos, as equipes podem perder até dez mandos de campo.
Jogador Preto, do Novo Hamburgo, teria jogado de forma irregular (Foto: Reprodução SporTV)Por SporTV.comNovo Hamburgo, RS
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja, nega decepção com evangélicos e diz que “tomaria cerveja se fizesse bem”
O jogador Kaká concedeu uma entrevista e comentou sua forma de olhar para a questão religiosa. Ex-membro da Igreja Renascer, o meia-atacante diz que se inspira em Jesus e que lê a Bíblia com frequência como forma de entender a proposta do Evangelho.
Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”, por entender que é a melhor maneira de praticar a fé: “Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia”.
Questionado se ficou decepcionado com os evangélicos, Kaká negou: “Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles”, disse, em tom bastante diplomático, e fazendo referência aos dirigentes da denominação, apóstolo Estevam Hernandes e bispa Sonia Hernandes.
Sobre bebidas alcoólicas, Kaká disse que se abstém por questões pessoais e profissionais: “Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal”, revelou.
A jornalista, curiosa em compreender como alguém que não bebe se saiu num curso sobre vinhos, perguntou como foi a experiência. Bem humorado, Kaká respondeu: “Mas eu bebia [no curso]. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: ‘Por que vocês estão aqui?’. A maioria respondia: ‘Ah, eu gosto de vinho’ ou ‘eu tenho uma adega’. Já eu falei: ‘Queria descobrir por que não gosto de vinho’. Todo mundo começou a rir”, disse ele.
Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/
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